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É doce seu beijo,
Me desnudo para recebê-lo.
Como é doce seu beijo
Quando deito na cama,
encabeçando os travesseiros.
É doce o beijo que nos transborda
para dentro.
A pele é uma fronteira mais pacífica
Quando seu beijo encontro
Em bocas imprevistas.
É doce seu beijo,
Me desnudo para recebê-lo.
Como é doce seu beijo
Quando deito na cama,
encabeçando os travesseiros.
É doce o beijo que nos transborda
para dentro.
A pele é uma fronteira mais pacífica
Quando seu beijo encontro
Em bocas imprevistas.
2 Comments:
A doçura de seu beijo...
Ah!
Meu paladar é sempre puro fel.
A pele como fronteira pacífica da fricção que os corpos provocam. Um esfrega da paz, não da guerra, mas dos gritos. De prazer, não de dor.
Um beijo que transborda pra dentro (da boca do outro).
Ótimo poema!
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