Te dou a mão, doce irmã,
E te beijo a boca, Destruição.
Sei que não me abraças apenas durante o sono,
Que me guias em algumas decisões.
Sentia tua ação pelos rastros,
Mas jamais fui capaz de prevê-los
Ou de cruzar o olhar enquanto passavas por mim,
Antes de fazer-me teu trampolim.
Hoje te beijo, irmã, a boca,
Bebo do teu cálice e me torno teu altar.
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