Bem, esse poema eu escrevi já há algum tempo, mas é que ele estava escrito em um atampa de pizza, e eu achei que acabaria por perdê-lo sem que quisesse isso. Então, está aqui ele e ainda por cima todos podem dar uma olhada. Bom, né?
Pós-coito
Não sobra nada
quando saio da cama
e acendo a luz.
Tomo banho e a água
não fica quente ou fria,
não há sujeira a ser limpa,
e o vapor embaça o ambiente,
o banheiro, as ruas.
Fico repetindo o seu nome,
pensando em mudar as idéias de caminho.
Olho em volta,
os papéis não se movem com o vento,
e sua imagem não dissipa
o mal-estar.
Pós-coito
Não sobra nada
quando saio da cama
e acendo a luz.
Tomo banho e a água
não fica quente ou fria,
não há sujeira a ser limpa,
e o vapor embaça o ambiente,
o banheiro, as ruas.
Fico repetindo o seu nome,
pensando em mudar as idéias de caminho.
Olho em volta,
os papéis não se movem com o vento,
e sua imagem não dissipa
o mal-estar.
1 Comments:
O melhor é o nome, que nos lança para imaginários tresloucados...
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