Wednesday, October 18, 2006

Estava eu aqui a estudar hoje, quando me lembrei de uma conversa que tive com um amigo por esses dias. Não vou revelar quem é, mas vou apelida-lo carinhosamente de Dé. Falávamos naquela ocasião sobre a melhor forma de comunicar aos familiares, mais especificamente os pais, que se é. O quê, o que se é o quê? Gay, oras... Acabou que, como eu disse, hoje, ao estudar, casei três coisas: estudos de estratégia, fofoca de comadres e comida. Comida? Porque sempre misturo comida... Vamos então a algumas vias interessantes, algumas nunca experimentadas, de deixar que Eles saibam. Devo esclarecer que tenho preguiça de continuar com uma mesma idéia escrevendo por muitas linhas, então as táticas que vierem depois da que escrevo abaixo serão acrescentadas em doses homeopáticas.

Tática n° 1: Um flagrante de você com o seu colega de sala (provocado ou não).


Embora pareça uma fria, na verdade, essa situação é quente, beeem quente. Nesse caso, a coisa fica evidente, muita gente, pelo que se conta, já se ferrou bonito com isso, acho que é porque é muito na lata, daí as emoções ficam à flor da pele e está montado o circo. Sempre corra pelos flancos da casa, do quintal, do quarteirão até um ponto em que ele ou ela não possa te alcançar, e pra isso é necessário que se conheça muito bem o inimigo. Se for violento, corre, mas corre mesmo, e pede o amigo em casamento, indo loguinho pra Bahia vender coco. Se não é, manda seu amigo embora com salvo-conduto diplomático, ele já deve estar roxo e sem respirar. Envie a cueca dele por sedex, porque provavelmente você sairá de casa sempre vigiado por pelo menos dois meses. Em seguida, separe a famosa bolinha de massa e ponha em um copo com água. Coloque a sua família para descansar, e em seguida cozinhe em banho Maria até que a bolinha suba e servir durante o jantar. Está pronto o pastelão. Decore sua cara de tacho com uma bandeirinha branca sinalizando o pedido de trégua. Talvez eles entendam em um dia. Talvez eles entendam um dia. Talvez eles não entendam. Mas isso não importa tanto depois que o tempo passa. O que importa é continuar a guerra pelo sexo. Seja pela tradicional guerra de trincheiras ou pela guerrilha revolucionária maoísta, contanto que você não use batas chinesinhas, tudo é válido para defender as suas linhas de abastecimento do que interessa livres dos ataques externos. E fora FHC e o FMI!

Monday, October 09, 2006

Salut! Estamos de volta... mais uma vez com um conto bizarro...

Estavamos eu, meu broto e o Lu. Tomamos umas brejas, era sábado. Depois de tirar um aqueda de braço com o meu queridão e com um mendigo, saímos, já bastante risonhos do bar. Íamos pela calçada e...

Veio a velha.
Vinhamos nós.
Eu me ajeitei do lado do broto,
passei de novo a mão em sua cintura.
Erro, erro! Eu devia saber...

Velha (para o broto) - Quem é a bicha, você ou ele?

Broto - Bem, ele é meu namorado. Acho que isso
quer dizer que nós dois somos bichas.

Velha (com um olhar bastante reprovador, de repulsa
e um "r" de atriz teatral) - SSSSSem vergonha!!!

Risos, e mais risos. Tarde a fora.

Thursday, October 05, 2006

Bien, mes amis... du vuelt a cet blog!

Meu francês não é fantástico? É a rádio que estou ouvindo.

Volto a escrever aqui por estímulo do Dé. Em sua homenagem reproduzirei um de nossos diálogos cotidianos incríveis.

Dé1 (eu): Dé, assisti um filme sobre pedofilia incrível! Confesso que fiquei meio excitado com umas partes.

Dé2 (o Dé mesmo): É, garotos realmente são graçolas às vezes.

Dé1: Dé, eu estava falando do pedófilo.

Dé2: Saco, eu deveria ter esperado você concluir seu comentário antes de fazer o meu.


Caso alguém tenha ficado extremamente interessado em ver o tal filme, veja Mistérios da Carne.